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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Você sabe o que é a Síndrome da Fragilidade?


O envelhecimento é um processo que pode começar antes dos 60 anos, idade definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como início da terceira idade, alerta o Dr. Abrão José Cury Jr., diretor da Regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Clínica Médica.
Diante disso, foi criado o conceito Síndrome da Fragilidade, que consiste na soma de mudanças físicas e psicológicas que comprometem a qualidade de vida e predispõem a pessoa a desenvolver doenças.
São indicadores da Síndrome da Fragilidade: dificuldades de recuperação após doença, redução do desejo sexual, osteoporose acelerada (perda de massa óssea), redução da força muscular, susceptibilidade a doenças, refluxo gástrico, prisão de ventre, redução da absorção de alimentos e medicamentos, infecções respiratórias, diabetes e doenças cardíacas. Em geral, esses problemas estão associados à incontinência urinária (eliminação involuntária de urina), desnutrição, quedas, imobilidade, uso de vários medicamentos e depressão.
As pessoas não devem aceitar as mudanças físicas como inevitáveis e normais, é preciso se preocupar com a qualidade de vida e, principalmente, é preciso cuidar da saúde antes que as doenças se instalem. Um dos passos importantes é a avaliação nutricional e a prescrição de uma dieta que considere a realidade e as características do paciente. Cardápio individualizado, dividido em várias refeições, rico em fibras, adequado às condições de mastigação, com suplementos e com líquidos são medidas que contribuem para a boa saúde.
Outro aspecto importante é a avaliação do médico, que deve considerar a idade do paciente, comprometimento da audição e da visão, doenças pré-existentes,depressão, hospitalização nos últimos meses, capacidade de compreensão, problemas na tireóide, condições para desenvolver atividades diárias, como vestir, comer, higienizar e andar.

A Medicina está capacitada para corrigir de forma eficaz o mais simples dos problemas, mesmo que aparentemente sem importância, mas que pode comprometer a qualidade de vida do idoso e acelerar o surgimento de doenças. Cabe ao médico dar atenção e apoio ao paciente, buscando manter sua capacidade funcional, bem como condições emocionais e sociais estáveis.



Fonte: Sociedade Brasileira de Clínica Médica - Regional São Paulo.


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