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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Denúncia leva Polícia Civil a Laboratório Clandestino de Produtos Naturais em Campos dos Goytacazes

Laboratório Clandestino de Produtos Naturais é descoberto em Campos

Produtos eram preparados dentro de galpão em Brejo Grande

A Polícia Civil de Campos recebeu uma denúncia anônima há cerca de 20 dias e o Grupo de Investigação Criminal (GIC) deu início a averiguação que culminou na descoberta de um laboratório de produtos naturais que atua em Campos em situações irregulares e clandestinamente. Na quinta-feira (08/04) seis pessoas foram presas e enquadradas no artigo 278 do Código Penal, sendo quatro homens e duas mulheres.

Os presos foram Laureci Candal Florindo (marido de Luciene); Luciene Rodrigues Florindo (esposa de Laureci); Rodrigo Bento Florindo (irmão de Luciene); Flávio Rodrigues (irmão de Luciene); Kelly Gerônimo de Oliveira e
Patrick Lourenço Helena.

Art. 278 - Crime de fabricar mercadoria nociva a saúde. Detenção de 3 anos. A Polícia vai investigar se estavam praticando o crime de não emitir registro do produto.

A empresa Saúde e Vida tem sua sede administrativa na Rua Itaocara, 46, no Parque Guarus, de onde foram levados computadores e documentos que mostram para quais comércios eram distribuídos os produtos como ração humana; suplemento alimentar; shakes; energéticos; ervas naturais e medicinais; milhares de comprimidos.

Todo esse material foi localizado no depósito localizado na Estrada Principal de Brejo Grande, em Campos, onde também foi encontrado farto material para embalagem, potes plásticos, caixas de papelão e álcool.

A empresa não possui autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

No prédio ao lado, já estava em fase final a implantação de maquinário para que fosse realizado todo o processo de embalagem e distribuição que seria feito no próprio local, que possui máquinas apropriadas.

Agora a Polícia vai iniciar a investigação para se chegar aos comércios que recebiam o material e repassavam aos consumidores. A instrução é para que os comerciantes que não tiverem a comprovação da origem dos produtos que vendem, devem os tirar das prateleiras imediatamente.

O delegado Márcio Caldas, da 146ª Delegacia de Guarus, vai enviar a investigação para o Ministério Público (MP) e vai fazer acompanhamento com a Vigilância Sanitária, que terá que dar destino a mercadoria.

A Vigilância Sanitária fica incumbida de confirmar se é obrigatório o registro do medicamento e também da necessidade de acompanhamento de um profissional qualificado.

Fonte: http://www.ururau.com.br/destaque1325

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